São Paulo, 25 de fevereiro de 2.011
Contra todo o tipo de descriminação , racial , social , religioso.
Respeito é bom e todo mundo gosta.
Respeite o próximo.
Faça a Conta ( Com Elegance )
Faça a conta faça a conta faça a conta faça a conta
Eu sou um mongolóide o sistema me aponta
Eu fui me consultar no consultório da doutora
Ela disse que eu não tenho coordenação motora
A médica me disse não adianta lutar
Você é um esquizofrênico ponha-se no seu lugar
Tentei me expressar mas o trem tava embassado
Eu como barata tonta me pareço embriagado
A psicóloga me disse não adianta sonhar
O meu sonho é um pesadelo nunca sei finalizar
Minha boca entortou e fiquei até com medo
Com o meu cérebro limitado faço a conta no dedo
Um doi tei cato cato tinco tei tete
Batatinha quando nate e palha a rama no meu happy
Dotola pui favoi ... me dá um comprimido
Não adianta Gengis Khan quero você oprimido
Doutora por favor eu quero a Torre de piza
Cada rodela de opressão faço dela uma Pizza
Se eu me calo é porque tenho senso do ridículo
A caminhada aqui é firme em qualquer cubículo
O cerebelo é dá hora e o entorno é com a gente
Paciência é tudo pro poeta Chapa Quente
AQUI É RUA passo em qualquer cidadela
Flutuando numa boa quando chego na favela
O PATIFE é cobra se apertam seu SLOW
Quando chego na quebrada olha o branco black soul
Essa estória tá confusa será que eu trouxe blusa
É grande o desafio quando alguém me abusa
A doença do Mongol numa noite iluminada
Dá uma brecha pro Bobão que a casa fica lotada
Eu contorso o meu corpo e modifico o movimento
sabe esse corpinho frágil é composto de cimento
Vou tomar meu remedinho e respirar bem fundo
Vou entrar no facebook e rimar pra todo mundo
O meu arco e minha flecha arregaça a estaca
E vou curtindo o meu lazer ... e olha que é de graça.
Contra todo o tipo de descriminação , racial , social , religioso.
Respeito é bom e todo mundo gosta.
Respeite o próximo.
Faça a Conta ( Com Elegance )
Faça a conta faça a conta faça a conta faça a conta
Eu sou um mongolóide o sistema me aponta
Eu fui me consultar no consultório da doutora
Ela disse que eu não tenho coordenação motora
A médica me disse não adianta lutar
Você é um esquizofrênico ponha-se no seu lugar
Tentei me expressar mas o trem tava embassado
Eu como barata tonta me pareço embriagado
A psicóloga me disse não adianta sonhar
O meu sonho é um pesadelo nunca sei finalizar
Minha boca entortou e fiquei até com medo
Com o meu cérebro limitado faço a conta no dedo
Um doi tei cato cato tinco tei tete
Batatinha quando nate e palha a rama no meu happy
Dotola pui favoi ... me dá um comprimido
Não adianta Gengis Khan quero você oprimido
Doutora por favor eu quero a Torre de piza
Cada rodela de opressão faço dela uma Pizza
Se eu me calo é porque tenho senso do ridículo
A caminhada aqui é firme em qualquer cubículo
O cerebelo é dá hora e o entorno é com a gente
Paciência é tudo pro poeta Chapa Quente
AQUI É RUA passo em qualquer cidadela
Flutuando numa boa quando chego na favela
O PATIFE é cobra se apertam seu SLOW
Quando chego na quebrada olha o branco black soul
Essa estória tá confusa será que eu trouxe blusa
É grande o desafio quando alguém me abusa
A doença do Mongol numa noite iluminada
Dá uma brecha pro Bobão que a casa fica lotada
Eu contorso o meu corpo e modifico o movimento
sabe esse corpinho frágil é composto de cimento
Vou tomar meu remedinho e respirar bem fundo
Vou entrar no facebook e rimar pra todo mundo
O meu arco e minha flecha arregaça a estaca
E vou curtindo o meu lazer ... e olha que é de graça.
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