domingo, 16 de janeiro de 2011

A Colca e o Canyion ( Refletindo o amor ) Amor de Carolina

São Paulo, 16 de janeiro de 2.011


A Colca e o Canyion  ( Refletindo o amor ) Amor de Carolina


Você é minha Colca e eu sou o seu Canyon
Até nas profundezas do mar em nome do amor te sustenho
Luz da aurora furtivamente eu sou, com exatidão
Zooplâncton ... vivo no oceano do teu coração

No antigo vulcão no Mediterrâneo
Como o poder que há no urâneo
Como  tudo que se pode amar
Com a força de uma usina nuclear

Como que preservando a cadeia alimentar
Cuidarei dos oceanos e para sempre vou te amar
Do topo da Alaska as ruas de Moscow
Eu irei até Berlim conquistar o seu amor

Nas ruas da favela até o mais alto edifício
Na avenida Paulista ou até nos Alpes Suiços
No Perú a seis mil metros, no solstício de inverno
Desatei minha gravata e encostei meu terno

Como o Imperador Inca você é meu relatório
Semeando o teu amor do meu observatório
Plantando minha semente você é minha Árvore
Corra pra mim amor antes que seja tarde

Revele isso, siga a posição da luz
Com nossos olhares secretos onde tudo reluz
Você é minha Colca minha busca interminável
Em meus poemas lhe mostrarei o quanto sou amável

Na festa dos Andes , há dança nos Andes
Minha Colca não será nunca mais como antes
Teu guerreiro está aqui o meu cajado não trinca
Chamando pelo meu amor, meu Império Inca

Seu coração tem uma fenda, sua imagem é uma rocha
Machu picchu é meu sinal, pra você sou Cinti Roca
Sinta a força do cajado, na nossa alquimia
Eu penso em você e você e mim...  todo o dia

Tem veneno do amor sua astrologia
Tem a cura para a dor minha filosofia
Como a voz de teu xamã teu xamã que te chama
Minha Colca é meu alvo com minha zarabatana

Em retornando ao Brasil na cachoeira da almas
Na Amazônia Rio negro e Solimões no encontro da águas
Não há temor do sol nem nas linhas do Equador
Capaz de impedir minhas flechas infestadas de amor

Revele isso

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